domingo, 30 de setembro de 2007

Minimalismo na prática

Knorr says:
qual é a deadline da coluna minimalistica?

3trigan says:
cara
hoje

Knorr says:
fudeu então

3trigan says:
mas nem da nada
sugiro escrever os dois assuntos na mesma coluna
fica mais caótico ainda

Knorr says:
vai ficar enorme e ninguém vai ler

3trigan says:
hmmm
não da pra ser sucinto?

Knorr says:
vou tentar

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

mMalismo Car...

Minimalismo Carioca, ou como qualquer bairrista gaúcho como eu diria "Realidade Carioca", pois o minimalismo ocorre com 93,7% do povo que mora ali pela baixada fluminense. Usar a roupa de final de semana (calção de futebol, camiseta regata e chinelo) como uma roupa do dia-a-dia. Nunca cortar o cabelo, no máximo passar a zero por estar com piolho (ja notaram como todo carioca tem ninho de passarinho no lugar de cabelo?). Não sei quanto ao resto aqui, mas todo ano eu me aventuro pela terra do KS (afinal toda hora tem um mano do morro roubando frag de alguem com bala perdida) e sempre que saio com meus amigos malandros a diversão padrão é jogar aquela sinuca (red x blues) beber Itaipava, porque as outras cervejas são muito cara (10 centavos mais caro, minimalismo na cabeça tchê), comendo petiscos (porque obviamente algum prato de comida ou um prato de batata frita seria muito caro). O lanche padrão do minimalista é aquele salgado com refresco, pois refresco é mais barato que refrigerante e ainda rola um chorinho. Muitos devem estar se perguntando "oque diabos é um chorinho?", é a forma minimalista de conseguir passar o dia hidratado no Rio. Elas consiste básicamente de imediatamente após ser servido o refresco tomar a maior quantidade no menor tempo possível e imediatamente levar o copo para garçom falando - Me ve um chorinho ae mermão! - Após receber o chorinho, no qual o garçom ou a pessoa que esta servindo enche novamente o copo, o minimalista faz o pedido do salgado, nesse meio tempo são feitas algumas perguntas básicas como - Tem maionese? Pode Trazer o ketchup? Tem acebolado? - com o intuito de ganhar mais alguns segundos para poder beber mais refresco e pedir um outro chorinho antes do garçom se afastar da mesa. Obviamente como todos ja imaginavam quando o garçom finalmente vai entregar o salgado o minimalista pede mais um chorinho. Muitos a essa altura devem estar dizendo - Certo que o Koenma esta mentindo até parece que algum estabelecimento iria aceitar isso - Meus caros, vocês se esqueceram do que estamos tratando, todo o povo carioca é minimalista, seria trabalhoso demais mudar a cabeça de um cliente minimalista é mais fácil ceder ao pedido (pausa para pensamento minimalista =P).

O ano em que meus pais sairam de ferias é a prova que o minimalismo esta se espalhando suas raízes estão corrompendo le bREZIL, eu achando que finalmente ganhariamos um oscar, que o cinema brasileiro ia mostrar seu valor, que a dublagem de halo seria usada como padrão para os futuros filmes sci-fi que hollywood patrocinaria para os brasileiros fazerem (talvez nós gaúchos/uruguaios entremos juntos nesta jornada) e tudo isso vai por água abaixo, porque algum F*&!@%^$# acha que mostrar a ditadura de 30 anos atras com um babaca fazendo festas em casa é mais interessante que a realidade atual do nosso povo.

O povo carioca leva tão a serio o minimalismo que até as coisas mais banais são feitas assim, em qualquer lugar do brasil em uma tentativa de assalto o assaltante vai tentar puxar conversa, ameaçar, falar alguma besteira, meter pressão, tentar te levar para algum lugar, mas no RJ a realidade é outra a realidade é minimalista, logo o assaltante diz apenas 3 palavras - Perdeu, Perdeu. Playboy! - e não é que funciona perfeitamente? se tu não tiver pelo menos algo de valor ou 10 reais tu toma um tiro ou um pipoco (facada na giria carioca), definitivamente minimalismo não é algo que se deve levar na brincadeira, negadinha é frenetica.

Eu ja perdi todo o rumo disso, para poder escrever sendo o mais imparcial o possivel decidi nessa semana tentar incoporar o espirito minimalista então como não poderia deixar de ser deixei para escrever tudo na última hora, no local menos apropriado o possível e sem sequer reler oque foi escrito duas linhas acima, mas sei que nada disso importa pois só serão lidas as 3 primeiras linhas e ninguém vai comentar nada, afinal para comentar teriam que clicar no link, formular uma idéia, digitar ela e ainda dar um submit... Muita mão, é mais fácil clickar no link do youtube

EU SOU MINIMALISTA

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Mas que vacilo!

Nunca fui pro Rio. Deve ser quente lá. Inveja que bate à primeira vista para quem mora na Noruega brasileira. Deve ter praia boa também. Não que as praias aqui não sejam boas, mas sejamos realistas, o conceito de praia lá é certamente melhor que o nosso. Copacabana deve ser afude. Poder ver traficantes e turistas caminhando no final de tarde com uns tio pipocando em compasso no morrão.

Outra realidade, outro mundo. Outra cultura, outro modo de viver. Eu nunca fui pra lá, mas "é", tem que ser, o oposto daqui. Quem é do sul nem sente, mas quem vem pra cá deve sentir. O nosso ódio, a nossa raiva, bairrismo, separatismo, minimalismo! Pera, minimalismo não. Minimalismo deveria ter trademark carioca.

Vasco, vascão! Roupa de domingo, bermuda, calção.
Pão de Açúcar, Cristo redentor. Novela das 8, Rolling Stones e calor.

Se isso não for uma prova do minimalismo carioca, eu não sei o que será. E nem me venha um "sábio" de bodega teorizar sobre o minimalismo. Minimalismo não se define, se sente. Claro, também tem minimalismo aqui, mas não é tão forte como lá. Lá as coisas tem poder. Até o jeito de falar tem poder, minimalista é claro.

Mas não é só isso, a "capital do Brasil" tem muito mais. Tem "porradaria" tb. E, Deus do céu, eu achava que o exército era legal. Tolo, tolo que fui. Eu devia ter visto o BOPE antes. Desafio alguém a não se identificar com eles. Heróis da nova era. Guerreiros urbanos da nossa guerra civil não declarada. Aqui no sul é diferente, um pouco mais ameno acredito eu. Mas lá é quase a Cúpula do Trovão. Os cara tem que ser foda.

Eu me imagino visitando o Rio. Mais um turista de outro país. Porque o Rio Grande é outro país. Passa ali por Santa que tu vai ver. Não é birra, é outra cultura mesmo. Mas enfim, não sei se me acostumaria. Seria afude, ah se seria, mas não sei se me acostumaria. Chegar ali no meio do ano e não vestir 4 casacos seria bom, mas pensar em bala perdida andando de bus perto de uma favela não.

Nunca fui pro Rio, deve ser diferente lá.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Curro Mágico



Fonte? I believe in adv

Só pra não perder a pratica

Tentando achar um video legal sobre a nova geração de consoles, acabei achando uma bela definição do minimalismo descrito pelo mestre MuaDib. Creio que era na Campus Party, afinal tem uns espanhóis gritando em volta... O_o <- cara do Atari314 ao ler isso...



E pra quem quiser usufruir do espaço das colunas, mande um email pra mim. Até mais. E sim o video é chato, mas foi só zuação...

Minimalismo é jogar dama na DreamHack

Para alguns pode ser novidade para outros não. Mas não descendo do povo quase europeu do Rio Grande do Sul, mas sim dos seres tropicais do Rio de Janeiro. Um dia eu era figurante da Malhação com muito açai e saúde, agora faço lan com temperaturas perto do zero comendo Pastelina.
Por isso queria compartilhar minha visão de mundo deturpada com todos vocês a respeito do tema já abordado pelo caro amigo Demônio Amarelo. O minimalismo. Seja no Rio Grande do Sul, na Malásia, Bergen ou no Rio de Janeiro.
Devia ser uma sexta-feira chuvosa, dessas mórbidas, quando resolvi que iria expairar com amigo meu tomando umas e outras. Sai da faculdade com a mão no bolso do casaco me escondendo do frio e ao mesmo tempo procurando algo de bom no mp3player. Típico final de expediente. Na parada de ônibus tinha um mendigo, ou algo do gênero, pedindo dinheiro. E o diálogo a seguir foi esse:

- “ E aí amigo me vê 1 real, uma moeda.”
- “ Pô cara só tenho ficha escolar”
- “ Pode ser...escolar...escolar é bom”

Dei a ficha para o sujeito. Mas no instante em que fazia isso, percebi uma coisa surpreendentemente inóspita. Aquele ser ali parado me cativou, pois usou a técnica milenar que achei que nunca iria encontrar por essas bandas. Nessa terra distante do trópico, com frio siberiano, numa noite de sexta-feira menos receptiva do que tiroteio no méier. Ali estava, a arte minimalista em ação. Aquele gesto me pareceu um náufrago em uma ilha isolada em meio a um mar de chimarrão. Pois tais figuras usando o minilismo só me era cabível em lugares como a Lapa, ou botecos em subúrbios do Rio. Logicamente após o fato, a viagem foi até o bar foi bastante comtemplativa. E logicamente acordei no outro dia com ressaca em escala latifundiária.
Apesar do Rio Grande do Sul me parecer uma terra de fighters e o Rio de Janeiro terra de rogues. Notei que a arte do minimalismo não se detém por simples barreiras geográficas. Mas mora nos corações de todos aqueles que pedem 1 centavo na parada, tomam cerveja de pouquinho assistindo jogo da série C, comem pestiscos quando os outros comem como trolls ou ainda joga dama quando está na DreamHack.

domingo, 23 de setembro de 2007

Hear the voice!

Por fim, o famigerado headmaster desta joça posta sua primeira coluna e já vai dizendo: isso daqui não tem nem um fim jornalístico ou poético. Aqui só vamos ler muita abstrações e relatos, talvez alguma coisa de novidade, mas nada que possa ser levado a sério. Eu deveria escrever um texto tão bom quanto os meus colegas de pocilga. Mas não estou com tempo nem saco para tanto. Então por que resolveu postar meu caro? Para dar início a está nova fase do site (blog ainda eu sei, mas por pouco tempo, acreditem...). Sim, uma nova fase com muito mais vértices e chefões apelões que só se ganha com manha altamente coordenada. Temos músicas, RSS, posts mais variados e agora, estas colunas. Coluna: palavra muito bem definida no post do Koenma-sama.

Depois da palavra do pobre diabo (hehehe...) que tenta organizar isso daqui, venho comunicar a todos que aceitei a idéia de termos um assunto por semana. Podendo ser completamente ignorado por quem quiser escrever sobre outra coisa. Esta semana, começamos bem, em um papo muito alterado sobre BOPE, filmes nacionais de ótima qualidade e malandragem carioca. Expeli o seguinte assunto (créditos para mestre MuaDib da expressão): samba, favela, BOPE e o inigualável minimalismo carioca.

Todo mundo já viu a Globo um dia ou conhece um carioca maluco. Ou ainda viu um filme nacional qualquer. Então, divirtam-se e boa sorte.

sábado, 22 de setembro de 2007

A vida, Pombas, Google e algo mais

Pois bem.

Lá por volta da quinta-série eu já demonstrava uma certa capacidade para escrever sobre aleatoriedades nas aulas de "produção textual" do colégio. Não era pouca merda. Eram histórias realmente cativantes que os coleguinhas gostavam de ouvir e, algumas vezes, até participar fazendo as suas próprias e colocando os meus personagens nelas, tipo um crossover, assim.

De lá pra cá, muita coisa mudou.

Aprendi a escrever um pouco melhor, ser espertinho e estragar a dança daquele babaca filho da puta com a guriazinha mais bonitinha da turma (se aproveitando da aura da podrura e o dom de SEMPRE ficar com a vassoura na Dança da Vassoura nas reuniões dançantes) e, eventualmente, até desvirginei (quem ou o quê não vem ao caso).

Mas uma coisa não mudou: eu nunca deixei de jogar videogames.

Infelizmente, não dá mais para marcar encontros religiosos para passar uma noite (ou mais) jogando videogame. Já se foi o tempo em que eu fazia campeonatos interplataformas (SNES e Mega Drive+Sega CD, PlayStation e Saturno/Dreamcast) marcados totalmente ao acaso e facilitados pela carona dos pais ("Mããe, posso dormir na casa do Fulano?).

A culpa disso é uma coisa que nem pensávamos naquele tempo: trabalho.

Ah, o trabalho. Uma coisa mágica. A atividade composta por sub-atividades (side-quests?) que geralmente ocupa cerca de 1/3 do nosso dia e que nem sempre é do nosso agrado. Repetida várias vezes durante a semana, durante semanas, até que o mês acabe e apareçam alguns números na nossa conta corrente.

Nossos pais trabalharam muito para termos os nossos vícios. Agora nós é quem devemos mantê-los (a menos que tu sejas um filhinho de papai mimado que tem tudo facilitado e não valoriza metade do que tu tens, muito menos o arroz com cebola que a tua mãe faz no final de semana pra acompanhar a galinha pronta comprada no açougue, daquelas televisões de cachorro).

Mas qual é o grande problema de se trabalhar?

Pombas. Pelo menos no meu caso.

Recentemente entrei em uma nova empresa. Tudo muito legal: gente bacana, side-quests divertidas, aquela coisa "Casa nova, vida nova", etc e tal. "Uau, que lugar legal!", pode-se dizer. Sim! Com um único porém: um ninho de pombas (nome científico: Columba livia domestica) bem na janela atrás de mim.

Os primeiros dias foram um inferno para aturá-las. Sem fones de ouvido, tudo o que eu ouvia eram batidas de asa no ar condicionado, sons do tipo "prrrrrrrrrr" e "uuuuuuu, uuuuuuuuuu" e até uns barulhos menos expressivos.

Nunca subestime as coisas. Esses barulhos menos expressivos eram, nada mais, nada menos que FILHOTES DE POMBA.

Desde o dia em que eu entrei na empresa, passei a acompanhar o desenvolvimento da maldita família de pombas. Até agora já ví SEIS ao mesmo tempo e CINCO ovos recém postos.

Procurei mais informações sobre as pombas no Google e acabei descobrindo ou confirmando coisas bastante interessantes:

- As pombas são consideradas a grande praga das cidades e algumas zonas rurais;
- As pombas colocam de 1 a 2 ovos por ninhada e podem ter de 5 a 6 ninhadas por ano;
- O tempo de incubação dos ovos de pomba é de 17 a 19 dias;
- As pombas transmitem várias doenças: Criptococose, Histoplasmose, Ornitose, Salmonelose, Dermatites, entre outras.

Além de uma quantidade exagerada de conhecimento científico, também encontrei relatos de pessoas que, assim como eu até uns dias atrás, nunca tinham visto filhote de pomba e, quando viram ovos de pomba, ficaram divididos entre fazer um omelete ou deixar os ovos vingar.

Acho que acabei desenvolvendo um TOC (Transtorno Obssessivo-Compulsivo) porque me vejo cuidando, aporrinhando e assustando elas várias vezes ao dia.

O quê você faria com elas no meu caso?

Com essa pergunta encerro a minha coluna, que deve ter saído muito maior do que eu imaginava, mas serviu para exercitar uma habilidade adormecida por muito tempo.

Se alguém leu até o final desse post e pensou "Puta que pariu, que tremenda perda de tempo! Vou processar esse pau no cu por ter escrito tanta merda!", eis o meu recado para você(s):

< table>< tr>< TD>!< /TD>< /tr>< /table>

This is SPAAAAAAAAAARTA!!!!!!
.
..
...
NOT!!! =\

Seguindo o modelo abstrato de nosso amigo sem face, Coluna? O que por Baphomet vem a ser uma coluna? Aquela "coisa" que tu coloca em um site para por um texto ao lado de uma imagem? Uma proteção clássica para não tomarmos tiros, mas que de um jeito ou de outro sempre é destruída após 5 minutos de combate? Aqueles textículos com uma foto de alguém do lado que normalmente passamos pelo jornal e nunca lemos pois não esta no caderno de Informática (sim Koenma assina a ZH)? Esqueçam isso, nada disso existe, é tudo papo furado!

Colunas ou Mind Flyier Brainwashing Burst como Koenma prefere chamar, é a maneira como nós humildes comparsas do cramunhão (servos??? até parece =|) achamos para trazer um pouco mais de cultura/conhecimento de assuntos diversos e o mais importante a nossa tão profana visão dos acontecimentos dessa unidade de armazenamento de comida fresca de cthulhu.

Atari.314 - tu tem que te apresentar...

Ok, Koenma é apenas mais um idiota que ao invés de ir para os US and A ficar flipping burguers e ter dinheiro ou ser jogador de futebol resolveu se aventurar na área da IT. Koenma é um doente mental por ficção, Western and fucking lot's of ROCK'n'ROLL!!! Addicted for gadgets, Koenma tenta sobreviver nesta belas planices do Sul do inferno, enquanto paga seus pecados todos os dias em Esteio.

Koenma é um nerd meio enrustido por gostar de esportes, profundo conhecedor das lendárias artes da pornografia (que provavelmente nunca sejam abordadas neste espaço), colecionador de quadrinhos e maníaco compulsivo se tratando de comprar coisas (Koenma odeia o ebay, ele rouba todo o dinheiro de Koenma).

Koenma acredita que ja falou bastante apesar de ter este talento de falar um monte de coisas e conseguir não dizer absolutamente nada, para finalizar Koenma apenas cita:

- Pray for wharever GODs you worship! or else it won't be a bloodbath.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Coluna? Ovnis? Atari314? Banana com gemada?

Bom, já que é o primeiro, vamos fazer um belo prolegômeno. Mas hein? É, deixa assim.

Coluna? Mas o que é uma coluna? Não, não é de mármore e sustenta um prédio. Não, não é de blocos, não conta pontos e não desaperece quando completa no Tetris. Não, não é um post (na verdade aqui vai ser, mas não é pra ser). E, por fim, não, não tem filminho do Youtubiu.

Coluna é um texto (já disse que não tem filminho!) com alguma notícia ou, no nosso caso, alguma alucinação, quase religiosamente seguida de um comentário com opinião.

Opinião de quem? Do Papa? Do Tony Blair? Do He-man? Não, do autor, que, no presente caso, é ele!

Como assim ele? Sim, ele, o atari314.

Mas, mas... Sem "mas". Ninguém consegue descrever bem a si mesmo. Por isso ele pediu para seu alter ego, eu, falar dele.

Certo que você é bipolar. Quem sabe? Certamente não devo saber se não sei se da certeza de não ser.

De qualquer forma, atari314 é um dos bravos zealots que vai opinar neste pequeno e aconchegante inferninho. Verdadeiro open source guerrilha, fundador da OSA (Open Source Army - não somos um exército de verdade, dã... mas o nome ficava tão legal) e da CCTF (Cthulhu Chaos Task Force), luta bravamente contra o Império do Mal da Micro****.

É também um notório e perpétuo guru wannabe, tendo a formação mais bizarra do mundo e completamente oposta a área de TI, mas dá nada. Certamente o suficiente para não falar merdas nem bobagens como atalhos para o Word, a dificuldade de instalar impressoras não USB, ou qual o seu palpite para a próxima temporada do seriado Lost.

Nerd convicto e orgulhoso disso acompanhará esse blog até que seja contratado para fazer algo mais útil e/ou lucrativo.

Acho que já basta. Apenas mais um comentário.

Be afraid! He's back! (trademarks pra alguém, não lembro quem)

WeShould tem updates... Então morra!!

Olá pessoal! Meu nome é Carmen Miranda e estou aqui para explicar as novidades da WeShouldWorkInHell.

Vocês devem ter notado que agora logo no topo à esquerda há um gadget super interessante da Last.fm. Ele não só toca músicas boas como também algumas raridades. É claro, toda banana tem seu abacaxi, então você pode ser presenteado com alguma bosta. Algum pseudo-metal ou outro "hit" da juventude perdida. Mas a culpa é de quem classifica tais coisas como metal. Eca.

"Mas eu não gosto de metal..." então morra!!

Além disso vocês devem ter notado a nova seção colunistas. Com um criativo e esteticamente atraente menu logo abaixo do logotipo da WeShouldWorkInHell, ele levará vocês as loucuras de seus respectivos redatores tão logo elas sejam postadas.

"Mas eu não gosto de ler textos grandes e sérios..." então morra!!

Para sua comodidade também foi implementado um form de busca gentilmente cedido pelo Google, logo acima do menu de posts. Ele levará você a uma página personalizada de WeShouldWorkInHell onde você terá de forma ágil e direta o resultado da sua busca.

"Mas eu queria o Yahoo..." então morra!!

E, por fim, mas não menos importante, o atari314 seleciona diariamente diversas news em sua centena de RSS. Todas essas pérolas estarão listadas no final dos posts, em um discreto box preto. Que além de manter você sempre bem informado dentro do universo nerd, também é bom para as temporadas de vacas magras na postagem deste blog.

"Mas eu..." então morra!!

Carmen Miranda
"... então morra!!"


Post a pedido de atari314 ("obrigado Carmen!").

"Intel compra a Havok"

"A Intel confirmou a compra da Havok, uma empresa especializada no desenvolvimento de jogos e de ferramentas para animação digital, além de ser uma das maiores fornecedoras de tecnologia de Física para jogos. Muitos jogos usam tecnologia da Havok, tais como o Halo 3, The Elder Scrolls IV: Oblivion, Stranglehold, Crackdown, MotorStorm, Half Life 2 e o Lost Planet: Extreme Condition. A Havok funcionará como subsidiária da Intel e continuará com suas atividades normais de forma independente. O valor da negociação não foi revelado." (redação do Clube do Hardware).

Leia mais clicando aqui no site TGDaily.

Fonte? Boletim n. 681 (18/09/2007) do Clube do Hardware.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Master Chan searching for his Padawan

O eterno e agora tiozão Jackie Chan vai lançar um reality show (até tu?) para encontrar um “sucessor”. Jackie Chan’s Disciples mostrará o nosso herói procurando por um jovem padawan para ser treinado por ele próprio, além de receber toneladas de informações e conhecimento baseados em todos os anos de interpretação, dança (!) e pancadaria que o mestre já viveu.

Palavras de Chan ao Kung Fu Cinema:

Muitos atores são ótimos para lutar, mas o seu estilo não é ‘bonito’. Se você pode incorporar a dança com a habilidade de apresentar o kung fu, já será bem melhor.

Para efeitos de constagem, Jackie treina tudo isso desde os SEIS anos de idade. Será que existe alguém por aí que aguente o tranco? Não sei, mas que eu quero ver esse programa… ah, eu quero. =D

ctrl+c /ctrl+v de: Judão

domingo, 16 de setembro de 2007

Kernel 2.4.0


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Fonte? Wikipedia

Super Pack / Post de Camisetas

Saudações! Cthulhu me outorgou a missão de fazer um post gigante sobre camisetas nerds. Pois bem, here we go...

Pérolas da T-Shirts Hell:




Top Tops from Think Geek:



Como eu gostaria de ter $$$ pra gastar em drogas assim... alias... se você tiver grana para comprar soo fucking cools shirts:

Go be a happy nerd @ T-Shirts Hell and Think Geek

Fontes? ^^^